Com o fenômeno da Internet no final do século passado muitas coisas mudaram, uma delas foi a forma que as empresas enxergam o consumidor e como passaram a planejar suas estratégias de venda e expansão nos negócios. A velocidade e acesso à informação aumentou de forma exponencial nas últimas décadas, consequentemente o time marketing das empresas começou a coletar dados cada vez mais precisos em relação aos seus potenciais clientes. Com o surgimento e popularização das redes sociais, o usuário passou a fornecer voluntariamente dados cada vez mais pessoais de seus gostos, preferências, tendências, dentre outros. Informações valiosas para as empresas e marcas atuantes no mundo online. Nesse oceano farto de dados e informações fez-se necessária a rede correta com os profissionais adequados para fisgar esses peixes.
Cada vez mais as ferramentas foram sendo aprimoradas exigindo a conexão das mais diversas áreas: Tecnologia da Informação, Psicologia, Estatística, Design, Programação, Arquivologia, Biblioteconomia… Não basta atrair um fluxo gigantesco de acessos para sua página se não se sabe o que fazer com esses dados; um bom sistema de organização e arquivamento dos dados desses usuários fornecidos durante o seu acesso, um mapeamento do site aliado a uma navegabilidade fluida e agradável para conduzir o usuário ao objetivo da página, evitando com que o internauta se perca durante a sua navegação ou mesmo saia do site sem concluir a sua jornada aumentando a taxa de churn, índice negativo que indica a saída de acesso do site/página ou mesmo até a rejeição de determinado conteúdo. A recuperação de informação do usuário, suas preferências de compra e perfil de consumo são fundamentais para sua rotulação, dessa forma a rastreabilidade desse cliente fica mais precisa, aumentando as taxas de sucesso de um determinado anúncio programado para o perfil correspondente e cumprindo a função de uma Arquitetura da informação bem sucedida.
Escrito por : Davi Arteac